Barra do Turvo

Formado em 2012, em Olinda, o grupo promove um autêntico baile pernambucano de forró de rabeca. Em seu repertório, estão clássicos do gênero e da MPB em geral, canções da tradição oral e composições autorais, e ainda algumas músicas e coreografias típicas do cavalo marinho, folguedo tradicional do Estado, no qual convidam o público para participar.

O trio feminino de DJs toca a favor do derretimento das calotas auditivas, ou seja, aposta em sets que têm como ponto de partida a "cremosidade" e o calor, passando pelo jazz, soul, funk, boogie e outros ritmos dançantes. O coletivo, que usa somente vinis, procura selecionar discos que estão fora dos circuitos populares, a fim de ampliar o acesso do público a artistas e produções musicais que não tocam em rádios nem estão disponíveis em plataformas de streaming.

Em uma atmosfera de tratoria italiana, dois palhaços malabaristas apresentam números de habilidades e esquetes, que são servidas ao público no ritmo de uma boa refeição. A apresentação tem números de manipulação de cordas, garrafas, pratos e outros utensílios de mesa e cozinha, e ainda de bolas de futebol. O prato principal é um número complexo de pratos giratórios que vai deixar o público tenso e empolgado.

O grupo utiliza os movimentos do vento, da brisa e das nuvens para criar suas coreografias entre tecidos em varais, instalados em espaços públicos. Os bailarinos interagem com o ambiente como se as nuvens estivessem se transformando em animais e outras formas. Em seguida, o público também é convidado para brincar na instalação e experimentar os movimentos, a leveza e a delicadeza dos movimentos do vento no varal.

O grupo, que desenvolve uma pesquisa em bordado contemporâneo, quer incentivar o público a se desprender das formas rígidas da costura e composição para ampliar sua criatividade, utilizando linha e tecido como ferramentas. A partir do tema dos personagens fantásticos, os participantes vão aprender a bordar monstros, animais e paisagens da sua imaginação, por meio de pontos básicos.

Oficina para aprendizagem e instrução de pilotagem de microdrones. Os participantes vão conhecer os microdrones LOS ("lost of sight") e aprender como operá-los. Depois de customizar os aparelhos, serão realizados exercícios de lançamento e pouso no chão e na mão, vai-volta, o quadrado e o círculo espacial, para que o público tenha noções de controle, profundidade, aceleração e inteligência espacial.

A atividade é criada a partir de um carrinho de carga, do qual saem livros, bancos, espreguiçadeiras, tapetes e a sinalização do espaço. A praça ganha um ambiente confortável e todo destinado às histórias em quadrinhos. A mediação de leitura ficará a cargo do Grupo Êba.

O público é convidado a experimentar a tecnologia imersiva que vem abrindo possibilidades de linguagens de cinema e novas formas de contar histórias. Será apresentado um panorama da produção recente com filmes curtos que exploram novos caminhos para a experiência em VR (“virtual reality” / realidade virtual).